quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Louco, louco, louco...



Nunca fui totalmente normal, sabiam? Ser eu nunca foi uma coisa simples. Além da minha ponta de loucura, nunca me encaixei nos grupos sociais em que me inseri, tampouco no que me dizem pra ser. Meus sonhos sempre foram os maiores, e deles nunca desacreditei. Minhas batalhas internas, nunca as deixei me corroerem. Sou louco mesmo, podem falar. Detesto pessoas medíocres. Idem os que se acham melhores que os outros, que julgam os outros com medo de olhar para dentro de si. Minha alma voa, graças a Deus. Nunca impedi minha própria evolução. E sou FELIZ! Porque sou louco mesmo, e não me impeço. Não me impeço de experimentar, de viver, de amar. AMAR é a receita da loucura. Amar ao próximo, amar a si mesmo, amor próprio, amor impróprio [=O]. Erros, fraquezas, devaneios, vitórias, alegrias. Todos ja viveram, não vamos negar. Todos ja erramos e já aceitamos. CRESCER é isso. CRESCER é AMAR e AMAR é ser FELIZ, ser FELIZ é ser LOUCO. Maluco beleza, maluco prudente, que sabe o que é certo, o que é errado, e só quer ser LIVRE. Já dizia Aristóteles: "Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura". E eu tenho várias.


"Sim, você é louco, louquinho.
Mas vou lhe contar um segredo: as melhores pessoas são assim."

Alice pra Madhatter, no País das Maravilhas